O documentário vai ser comercializado?
- Não. O filme não foi realizado para fins comerciais, porém não
temos condições de financiar cópias gratuitas para todos. Depois do lançamento
do filme vamos elaborar uma estratégia de distribuição independente do filme,
tendo como princípio a auto-gestão na confecção dos dvds. Nossa ideia é
organizar os dvd's e repassá-los a preço de custo (cerca de R$ 2,00 por
exemplo), podemos também criar um caixa para baratear o envio do filme para
outros estados. No lançamento oficial do filme a entrada será totalmente
gratuita e também terá um pequeno coquetel (refri + salgados) para celebrar
esse dia histórico.
O documentário será disponibilizado no youtube?
- Sim. Mas antes disso vamos priorizar as exibições reais nas cidades na qual temos contatos interessados em divulgar o filme. Também vamos inscrever o filme em festivais então vamos segurar ele um pouco.
O documentário foi financiado?
- Esse documentário é uma iniciativa independente que recebeu o patrocínio do Governo Federal através do Prêmio Hip-Hop Edição Preto Ghoéz. Zazo, o diretor do documentário, teve seu projeto escolhido entre dezenas de outros projetos de Alagoas inscritos nesse edital. Seu projeto conteve a proposta de realizar 5 eventos de rua e gravar um documentário sobre a cultura hip-hop alagoana.
- Esse documentário é uma iniciativa independente que recebeu o patrocínio do Governo Federal através do Prêmio Hip-Hop Edição Preto Ghoéz. Zazo, o diretor do documentário, teve seu projeto escolhido entre dezenas de outros projetos de Alagoas inscritos nesse edital. Seu projeto conteve a proposta de realizar 5 eventos de rua e gravar um documentário sobre a cultura hip-hop alagoana.
Quanto foi o valor recebido com o Prêmio Hip-Hop Edição Preto Ghoéz?
- O valor líquido do prêmio foi de R$ 10.148,95 (dez mil cento e quarenta e oito reais e noventa e cinco centavos). Utilizamos 4.150,00 (quatro mil cento e cinquenta reais) com a compra da câmera Panasonic AGHMC70. O restante do dinheiro do prêmio foi investido na realização de 5 eventos de rua.
- O valor líquido do prêmio foi de R$ 10.148,95 (dez mil cento e quarenta e oito reais e noventa e cinco centavos). Utilizamos 4.150,00 (quatro mil cento e cinquenta reais) com a compra da câmera Panasonic AGHMC70. O restante do dinheiro do prêmio foi investido na realização de 5 eventos de rua.
Outros
equipamentos como tripé, computador para edição, iluminador, baterias,
microfone direcional, além de gastos com viagens, hospedagem, alimentação,
combustível etc. Foi custeado com recursos do diretor do filme e colaboradores,
totalizando cerca de 6 mil reais. O filme completo custou mais de 10 mil reais
aproximadamente.
Quem participou da produção do filme?
- Sendo
independente e com poucos recursos, o documentário teve participação de pouca
gente 'por trás da câmera'. Diretamente o filme teve a colaboração de algumas
pessoas que acumularam funções para concluir o filme a tempo:
Produção
executiva: Alyne Sakura e Pablo Gomes | Co-Produção: Sérgio Santos | Direção,
roteiro, edição: Zazo | Imagens: Alyne Sakura, Junior Alverite e ZaZo | Som
direto: Sérgio Santos e Alyne Sakura.
Qual o objetivo do documentário?
- A idéia central do documentário é debater sobre a situação atual e os rumos que a cultura hip-hop vem tomando. Não só o caso específico de Alagoas, mas num contexto mais amplo, já que o hip-hop tem seu desenvolvimento desigual e combinado em vários lugares. Na nossa opinião o hip-hop vem sendo convertido, com uma intensidade gradativa, em mercadoria barata e perdendo sua essência. Na contra-mão da mídia e do mercado fonográfico e cultural, há aqueles militantes que resistem e seguem construindo um hip-hop combativo, que discute e busca mudar conscientemente essa sociedade desigual.
Qual o objetivo do documentário?
- A idéia central do documentário é debater sobre a situação atual e os rumos que a cultura hip-hop vem tomando. Não só o caso específico de Alagoas, mas num contexto mais amplo, já que o hip-hop tem seu desenvolvimento desigual e combinado em vários lugares. Na nossa opinião o hip-hop vem sendo convertido, com uma intensidade gradativa, em mercadoria barata e perdendo sua essência. Na contra-mão da mídia e do mercado fonográfico e cultural, há aqueles militantes que resistem e seguem construindo um hip-hop combativo, que discute e busca mudar conscientemente essa sociedade desigual.
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